Inquietação é um termo bastante oportuno quando o assunto em questão é a Filosofia, que no meu entender se constitui como um campo fecundo para todo e qualquer objeto possível de questionamento. Partindo deste pressuposto, levanto o seguinte questionamento: Será que existe no mundo cognoscível algum objeto que não possa ser questionado?
Diferente de outras visões e abordagens que se preocupam em afunilar suas áreas de investigação para que estas se tornem cada vez mais precisas, controláveis e comprováveis, a Filosofia procura sempre ampliar seu horizonte investigativo, buscando dúvidas onde acredita-se ter encontrado certezas. Todas as experiências humanas se constituem como objetos de estudo da Filosofia, não sendo possível se falar em um objeto escolhido, único. Surge, então, mais questionamentos: A Filosofia serve mesmo para que? Teria alguma utilidade já que está sempre buscando o processo de “des-construção” das coisas? Para que serve um conhecimento que se vale de não ter certezas? E a atitude filosófica seria um eterno ser “do contra”, não aceitando conhecimentos preestabelecidos? Se o homem é um ser que anseia pelo equilíbrio através de suas certezas, a Filosofia avessa a tais pensamentos seria o contrário do equilíbrio?
Conhecer para questionar, construir para desconstruir e reconstruir é um processo lento e muitas vezes doloroso. A abordagem da filosofia é necessariamente histórica. O homem ao longo dos tempos foi sendo golpeadas em suas certezas, pretensões e vaidades, como por exemplo, quando Copérnico bombardeou o mundo com sua teoria heliocêntrica, ou quando Darwin atrelou a evolução humana aos macacos, ou ainda quando Freud postulou a existência do inconsciente, sugerindo que o homem não era dono nem de si mesmo, estando sujeito a forças internas e inconscientes. Não precisamos ser filósofos profissionais para nos ocuparmos com questões filosóficas, e mesmo diante das incertezas, aprendendo e negando fatos, o homem em sua atitude filosófica vem tentando entender-se melhor e a partir de tal conhecimento, desvendar mistérios, desmascarar verdades que durante séculos foram tidas como inquestionáveis. Fica o entendimento de que pouco se sabe e que muito ainda existe para se aprender.
Diferente de outras visões e abordagens que se preocupam em afunilar suas áreas de investigação para que estas se tornem cada vez mais precisas, controláveis e comprováveis, a Filosofia procura sempre ampliar seu horizonte investigativo, buscando dúvidas onde acredita-se ter encontrado certezas. Todas as experiências humanas se constituem como objetos de estudo da Filosofia, não sendo possível se falar em um objeto escolhido, único. Surge, então, mais questionamentos: A Filosofia serve mesmo para que? Teria alguma utilidade já que está sempre buscando o processo de “des-construção” das coisas? Para que serve um conhecimento que se vale de não ter certezas? E a atitude filosófica seria um eterno ser “do contra”, não aceitando conhecimentos preestabelecidos? Se o homem é um ser que anseia pelo equilíbrio através de suas certezas, a Filosofia avessa a tais pensamentos seria o contrário do equilíbrio?
Conhecer para questionar, construir para desconstruir e reconstruir é um processo lento e muitas vezes doloroso. A abordagem da filosofia é necessariamente histórica. O homem ao longo dos tempos foi sendo golpeadas em suas certezas, pretensões e vaidades, como por exemplo, quando Copérnico bombardeou o mundo com sua teoria heliocêntrica, ou quando Darwin atrelou a evolução humana aos macacos, ou ainda quando Freud postulou a existência do inconsciente, sugerindo que o homem não era dono nem de si mesmo, estando sujeito a forças internas e inconscientes. Não precisamos ser filósofos profissionais para nos ocuparmos com questões filosóficas, e mesmo diante das incertezas, aprendendo e negando fatos, o homem em sua atitude filosófica vem tentando entender-se melhor e a partir de tal conhecimento, desvendar mistérios, desmascarar verdades que durante séculos foram tidas como inquestionáveis. Fica o entendimento de que pouco se sabe e que muito ainda existe para se aprender.
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