segunda-feira, 4 de maio de 2009

AO MEU DOCE AMOR

Como é trite imaginar não mais te ver;
Acabaram-se as manhãs em que despertava ao som do riso teu;
Quantas vezes busquei sossego do teu barulho, e agora como dói esse silêncio aos meus ouvidos;
O que fazer sem você aqui?
Como suportar essa solidão que machuca e entristece?
A quem repreender?
A quem afagar com o carinho que só a ti cabe?
A quem dizer te amo?
Só peço a Deus que te proteja como não posso fazer agora;
Que cuide de ti e zele pela tua segurança;
Que nunca te falte paz e que mesmo de longe possas sentir o amor que te dedico.


(à Pablo Arthur, Floriano 30-10-1995)

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